domingo, 21 de fevereiro de 2010

Exemplo de crónica

A luta e a lição

Autor: Carlos Heitor Cony. Publicado na Folha Online

Um brasileiro de 38 anos, Vítor Negrete, morreu no Tibete após escalar pela segunda vez o ponto culminante do planeta, o monte Everest. Da primeira, usou o reforço de um cilindro de oxigênio para suportar a altura. Na segunda (e última), dispensou o cilindro, devido ao seu estado geral, que era considerado ótimo.

As façanhas dele me emocionaram, a bem sucedida e a malograda. Aqui do meu canto, temendo e tremendo toda a vez que viajo no bondinho do Pão de Açúcar, fico meditando sobre os motivos que levam alguns heróis a se superarem. Vitor já havia vencido o cume mais alto do mundo. Quis provar mais, fazendo a escalada sem a ajuda do oxigênio suplementar. O que leva um ser humano bem sucedido a vencer desafios assim?

Ora, dirão os entendidos, é assim que caminha a humanidade. Se cada um repetisse meu exemplo, ficando solidamente instalado no chão, sem tentar a aventura, ainda estaríamos nas cavernas, lascando o fogo com pedras, comendo animais crus e puxando nossas mulheres pelos cabelos, como os trogloditas –se é que os trogloditas faziam isso. Somos o que somos hoje devido a heróis que trocam a vida pelo risco. Bem verdade que escalar montanhas, em si, não traz nada de prático ao resto da humanidade que prefere ficar na cômoda planície da segurança.

Mas o que há de louvável (e lamentável) na aventura de Vítor Negrete é a aspiração de ir mais longe, de superar marcas, de ir mais alto, desafiando os riscos. Não sei até que ponto ele foi temerário ao recusar o oxigênio suplementar. Mas seu exemplo –e seu sacrifício- é uma lição de luta, mesmo sendo uma luta perdida.

Classificação de crónica

Uma crónica (português europeu) ou crônica (português brasileiro) é uma narração, segundo a ordem temporal. O termo é atribuído, por exemplo, aos noticiários dos jornais, comentários literários ou científicos, que preenchem periodicamente as páginas de um jornal.
Crônica é um gênero literário produzido essencialmente para ser veiculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal. Quer dizer, ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem.

conceito de conto

Em essência, os contos de fada podem ser vistos como pequenas obras de arte, capazes que são de nos envolver em seu enredo, de nos instigar a mente e comover-nos com a sorte de seus personagens. Causam impacto em nosso psiquismo porque tratam das experiências cotidianas, e permitem que nos identifiquemos com as dificuldades ou alegrias de seus heróis, cujos feitos narrados expressam, em suma, a condição humana frente às provações da vida. Não fossem assim tão verdadeiros ao simbolizar nosso caminho pessoal de desenvolvimento, apresentando-nos as situações críticas de escolha que invariavelmente enfrentamos, não despertariam nem sequer o interesse nas crianças que buscam neles, além da diversão, um aprendizado apropriado à sua segurança. Neste processo, cada criança depreende suas próprias lições dos contos de fadas que ouve, sempre consoante seu momento de vida, e extrai das narrativas, ainda que inconscientemente, o que de melhor possa aproveitar para aí ser aplicado. Oportunamente, pede que seus pais lhes contem de novo esta ou aquela história, quando revive sentimentos que vão sendo trabalhados a cada repetição do drama, ampliando assim os significados aprendidos ou substituindo-os por outros mais eficientes, conforme as necessidades do momento.
Desde a remotíssima antigüidade (especialistas apontam para uma tradição oral que começa há mais de 25.000 anos), a relação de qualquer criança com o mundo sempre dependeu dos relatos míticos e religiosos, cujos elementos básicos constituintes encontram-se espalhados por uma miríade de células narrativas de caráter mágico, as quais denominamos contos de fadas.

Classificação de conto

Em essência, os contos de fada podem ser vistos como pequenas obras de arte, capazes que são de nos envolver em seu enredo, de nos instigar a mente e comover-nos com a sorte de seus personagens. Causam impacto em nosso psiquismo porque tratam das experiências cotidianas, e permitem que nos identifiquemos com as dificuldades ou alegrias de seus heróis, cujos feitos narrados expressam, em suma, a condição humana frente às provações da vida. Não fossem assim tão verdadeiros ao simbolizar nosso caminho pessoal de desenvolvimento, apresentando-nos as situações críticas de escolha que invariavelmente enfrentamos, não despertariam nem sequer o interesse nas crianças que buscam neles, além da diversão, um aprendizado apropriado à sua segurança. Neste processo, cada criança depreende suas próprias lições dos contos de fadas que ouve, sempre consoante seu momento de vida, e extrai das narrativas, ainda que inconscientemente, o que de melhor possa aproveitar para aí ser aplicado. Oportunamente, pede que seus pais lhes contem de novo esta ou aquela história, quando revive sentimentos que vão sendo trabalhados a cada repetição do drama, ampliando assim os significados aprendidos ou substituindo-os por outros mais eficientes, conforme as necessidades do momento.
Desde a remotíssima antigüidade (especialistas apontam para uma tradição oral que começa há mais de 25.000 anos), a relação de qualquer criança com o mundo sempre dependeu dos relatos míticos e religiosos, cujos elementos básicos constituintes encontram-se espalhados por uma miríade de células narrativas de caráter mágico, as quais denominamos contos de fadas.

Exemplo de conto

Era uma vez, um sapo, que vivia triste, vindo de muito longe, de Garanhuns.
Um dia estava no cais de Santos, e um linda menina, que gostava de anfíbios, fez um carinho e o beijou.
Por encanto, aquele sapo, se fez homem, mas não deixou a barba.
Se tornou um sindicalistas, no ABC. depois, o povo, confiou, em suas promessas, e o transformou em Rei!
Hoje Ele vive, como um bonachão, feliz, viajando pelo mundo!
Fonte(s):
É a Historia, de um sapo, que virou Lula, Homem e depois, se tornou chefe de uma nação!

Exemplo de charge

Um mendigo entra em um bar e pede a um moço que lhe pague um café. Com pena, o cara lhe oferece uma cerveja. O mendigo diz:



- Não obrigado, não bebo, só quero o café.



Então, o rapaz lhe oferece a compra de um bilhete de loteria.



- Não obrigado, não jogo, só quero o café.



Com muita insistência, o rapaz lhe oferece um cigarro.



- Não fumo, só quero o cafezinho - recusa o mendigo.



O rapaz insiste novamente e diz que paga uma noitada com uma prostituta.



- Não obrigado, eu não traio minha mulher, só quero um café.



Então o rapaz leva o mendigo para sua casa e diz para a mulher lhe preparar o café.



Curiosa, ela pergunta ao marido:



- Por que você trouxe para casa um mendigo sujo só para tomar um café?



- Para te mostrar como fica um homem que não bebe, não joga, não fuma,e não dá uma trepadinha de vez em quando!

conceito de crônica

Crônica é uma espécie de um desabafo sobre um tema, assunto, problema actual ou passado, é como você estar a contar o que te aconteceu hoje.

classificação de charge

Quando a charge estiver com bolinha verde então a charge pode ser vista com toda família.
Quando a charge estiver com bolinha amarela então a charge tem algumas partes que pode falar alguns palavrões mas a gente corta colocando um barulho no meio.
Quando a charge estiver com a bolinha vermelha é porque a charge pode ser com alguns palavrões ou outra coisa que menores de 18 não é recomendado entrar.

conceito de charge

Das características essenciais do gênero “charge” é a articulação que existe entre diferentes linguagens, especialmente a verbal e a visual. Ao optar por analisar textos humorísticos da mídia escrita (jornais, revistas, etc.), ao mesmo tempo em que fazemos um recorte para um estudo mais detalhado, optamos também por analisar os textos imagéticos, ou seja, aqueles que valorizam mais a imagem. Tal fato dá-se, não apenas por pura preferência, mas inclusive por considerar que a ilustração, no caso as charges, os cartuns e as tiras, além de provocarem o humor, em termos de conteúdo, podem ser tão ricas e densas quanto os outros textos opinativos, crônicas e editoriais, por exemplo. Além de atrair a atenção do leitor, o texto com imagens transmite também um posicionamento crítico sobre personagens e fatos políticos.


Charge – crítica a um personagem, fato ou acontecimento político específico, limitação temporal.